Hoje, é comum dizer-se que há uma crise de valores, ou seja, uma desorientação ou falta de algumas referências. Antes de mais, convém salientar o que se entende por valor, ideias importantes em que acreditamos e que se aprendem com os pais, professores, igreja e outros.
Vive-se, de facto, uma fase de transição de valores, uma fase confusa, em que as referências não são claras, no entanto, na sociedade portuguesa, este conflito surge da incompatibilidade entre a democracia e a educação nas escolas e em casa. Pode afirmar-se, com segurança, que vivemos numa época em que cada um está mais preocupado em ouvir-se a si próprio, em detrimento de um processo construtivo de negociação partilhada. Urge, por isso, fazer rensascer nas pessoas o espírito para servir o bem comum.
Mau grado, a tendência individualista de nos centrarmos nos nossos interesses particulares, fazendo do nosso mundo um referencial único, a verdade é que a relação eu / outro se impõe de sobremaneira. É importante superar a tentação provinciana de viver em comunidade dominados pelas barreiras das nossas ideias pré-estabelecidas, em detrimento de uma verdadeira inter-relação crítica que supere os nossos meros interesses pessoais e mesquinhos.
Certamente, ninguém duvida que devemos estar atentos aos modos de sentir e de pensar em relação aos valores de outras culturas, por isso seria muito pertinente organizá-los e trabalhá-los nas escolas, junto dos mais jovens, convictos de que a eficácia da educação sentir-se-ia favorecida com a implementação de um quadro de valores que seja idêntico na escola, na sociedade e na família.
É preciso acreditar! É preciso ter convicções! É preciso ter consciência de que as utopias só o são num determinado momento. Convém ainda ter em conta, para uma abordagem dos valores, a “teoria da acção comunicativa” de Habermars, em que há acção através da fala, do debate, de modo a garantir os consensos possíveis.
Na política, na escola, na vida social e na família, interessa, por isso, discutir a sua relevância, consciencializar todos para os contextos de vida em comunidade e para o facto de que os valores e as crenças de cada pessoa influenciam as suas opções, são determinantes na tomada de decisões.
Vive-se, de facto, uma fase de transição de valores, uma fase confusa, em que as referências não são claras, no entanto, na sociedade portuguesa, este conflito surge da incompatibilidade entre a democracia e a educação nas escolas e em casa. Pode afirmar-se, com segurança, que vivemos numa época em que cada um está mais preocupado em ouvir-se a si próprio, em detrimento de um processo construtivo de negociação partilhada. Urge, por isso, fazer rensascer nas pessoas o espírito para servir o bem comum.
Mau grado, a tendência individualista de nos centrarmos nos nossos interesses particulares, fazendo do nosso mundo um referencial único, a verdade é que a relação eu / outro se impõe de sobremaneira. É importante superar a tentação provinciana de viver em comunidade dominados pelas barreiras das nossas ideias pré-estabelecidas, em detrimento de uma verdadeira inter-relação crítica que supere os nossos meros interesses pessoais e mesquinhos.
Certamente, ninguém duvida que devemos estar atentos aos modos de sentir e de pensar em relação aos valores de outras culturas, por isso seria muito pertinente organizá-los e trabalhá-los nas escolas, junto dos mais jovens, convictos de que a eficácia da educação sentir-se-ia favorecida com a implementação de um quadro de valores que seja idêntico na escola, na sociedade e na família.
É preciso acreditar! É preciso ter convicções! É preciso ter consciência de que as utopias só o são num determinado momento. Convém ainda ter em conta, para uma abordagem dos valores, a “teoria da acção comunicativa” de Habermars, em que há acção através da fala, do debate, de modo a garantir os consensos possíveis.
Na política, na escola, na vida social e na família, interessa, por isso, discutir a sua relevância, consciencializar todos para os contextos de vida em comunidade e para o facto de que os valores e as crenças de cada pessoa influenciam as suas opções, são determinantes na tomada de decisões.